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Saúde Sexta-feira, 22 de Março de 2024, 09:44 - A | A

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maturidade

Genes do envelhecimento

A alimentação, segundo pesquisas feitas em camundongos, pode ajudar bastante a retardar o envelhecimento dos chamados genes longos, reduzindo o avanço das doenças neurovegetativas

Isabella Almeida/Correio Braziliense
MQF

Cientistas argumentam que o envelhecimento pode ser mais associado ao comprimento dos genes do que a informações genéticas específicas, como sugerido em um artigo publicado na revista Trends in Genetics. Eles apontam que muitas mudanças relacionadas à idade podem resultar da diminuição da expressão de genes longos, observada em diversos animais e tecidos humanos, inclusive em casos de doenças neurodegenerativas. Estudos em camundongos indicam que o declínio pode ser combatido por meio de fatores anti-envelhecimento conhecidos, como alimentação.

Jan Hoeijmakers, coautor do ensaio e pesquisador da Universidade de Colônia, na Alemanha, destaca a relevância da redução na expressão de genes longos. "Se você me perguntar, essa é a principal causa do envelhecimento sistêmico em todo o corpo". A pesquisa, conduzida por grupos de diferentes países, chegou a resultados semelhantes, sugerindo uma tendência consistente nos resultados.

O envelhecimento é caracterizado por mudanças moleculares, celulares e teciduais que afetam diversos aspectos do organismo, desde o metabolismo até a arquitetura dos tecidos. Tais alterações são atribuídas à acumulação de danos no DNA ao longo da vida, resultantes da exposição a diferentes agentes nocivos.

Leia mais;

https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2024/03/6822912-genes-do-envelhecimento.html

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, 10 de Fevereiro de 2025