Com o avanço da idade, é natural que o cérebro funcione de forma mais lenta. Pequenos esquecimentos, como demorar para lembrar um nome ou onde guardou as chaves, fazem parte do processo fisiológico do envelhecimento.
O problema surge quando a perda de memória começa a interferir na rotina e nas atividades cotidianas, comprometendo a autonomia. Por isso, distinguir o esquecimento comum daquele que pode indicar doenças como as relacionadas à demência é essencial para garantir um diagnóstico precoce.
Até onde o esquecimento é normal?
Pequenas falhas da memória, como esquecer nomes ou compromissos recentes, são comuns em pessoas saudáveis. No entanto, elas costumam ser passageiras e não comprometem a capacidade de cuidar de si ou manter a rotina.
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