A Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil (SBNI) publicou uma nova diretriz sobre o diagnóstico e o tratamento do transtorno do espectro autista (TEA).
O documento, publicado em setembro, reúne avanços científicos e novas evidências sobre intervenções e condutas médicas. Seu objetivo é orientar profissionais de saúde, fortalecer práticas com eficácia comprovada e alertar sobre terapias sem respaldo científico.
Entre as abordagens sem evidência estão ozonioterapia, transplante fecal, ômega 3, antiparasitários, dietas restritivas sem indicação médica e suplementação de vitaminas sem deficiência diagnosticada. O uso de canabidiol também segue sem comprovação suficiente para recomendação rotineira em casos de autismo.
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