A inteligência artificial (IA) pode começar a ocupar espaço em laboratórios de reprodução assistida e mudar a forma como a fertilização in vitro (FIV) é conduzida. A comunidade científica discute de que forma os algoritmos podem apoiar decisões médicas e aumentar as chances de gravidez sem substituir a análise clínica. Na prática, a IA pode ser usada em várias etapas do processo.
Segundo o médico especialista em reprodução assistida Emerson Barchi Cordts, existem softwares em aparelhos de ultrassom que indicam o melhor momento para a coleta dos óvulos, sistemas que analisam imagens de embriões e dispositivos capazes de selecionar os espermatozoides mais promissores.
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