Todos somos pessoas que cometemos nossos próprios enganos dentro dos limites que temos. Às vezes somos a cura de uns e outras vezes a ferida de alguém. Ninguém que está nesse mundo vai encontrar apenas pessoas que trarão para nós afeto e bem-estar. Muitas trarão aprendizados e serão um grande desafio para o nosso emocional. Aprender a conviver com o outro, com o diferente, com o diverso, com o contraditório faz parte da dinâmica da vida.
Contudo é preciso ter limites. Há pessoas que precisamos aprender a conviver e outros que sequer necessitamos manter em nossas vidas.
Pessoas narcisistas, cheias de jogos emocionais, disputas de egos, que fazem mal ao nosso equilíbrio são alguns exemplos. Geralmente o único ensinamento que elas nos trazem é como não devemos ter e que tipo de comportamentos não devemos aceitar.
Em muitas dessas situações há algum tipo de sentimento ou vontade que as coisas sejam diferentes, é isso que faz com que ainda mantenhamos essas pessoas próximas de nós. Por isso antes de cortar laços com alguém precisamos primeiro vencer as nossas próprias carências emocionais.
Para cortar vínculos, físicos ou emocionais com pessoas que já não estão próximas, mas que ainda nos sentimos ligados, precisamos abandonar as ilusões de que o outro possa ser diferente, avaliar suas ações sem romantizar afetos mínimos, nos auto valorizarmos e percebemos o quanto realmente merecemos. Quem se ama de verdade e sabe o que merece não aceita ter por perto que não reconhece isso.
Não é um processo fácil. Por isso você vence quando o faz. Vence suas próprias carências e visões negativas de si e se abre para uma nova relação consigo e com as pessoas, mais sadia e nutritiva.
Por isso se lhe faz mal, corte! (Alexandro Gruber)
Encerrar vínculos físicos ou emocionais, aprender a ter amor próprio e cultivar um espaço de equilíbrio emocional requer trabalho constante e foco no próprio desenvolvimento. Se você tem interesse em começar esse processo e fazer uma transformação em sua vida…..Todos somos pessoas que cometemos nossos próprios enganos dentro dos limites que temos. Às vezes somos a cura de uns e outras vezes a ferida de alguém. Ninguém que está nesse mundo vai encontrar apenas pessoas que trarão para nós afeto e bem-estar. Muitas trarão aprendizados e serão um grande desafio para o nosso emocional. Aprender a conviver com o outro, com o diferente, com o diverso, com o contraditório faz parte da dinâmica da vida.
Contudo é preciso ter limites. Há pessoas que precisamos aprender a conviver e outros que sequer necessitamos manter em nossas vidas.
Pessoas narcisistas, cheias de jogos emocionais, disputas de egos, que fazem mal ao nosso equilíbrio são alguns exemplos. Geralmente o único ensinamento que elas nos trazem é como não devemos ter e que tipo de comportamentos não devemos aceitar.
Em muitas dessas situações há algum tipo de sentimento ou vontade que as coisas sejam diferentes, é isso que faz com que ainda mantenhamos essas pessoas próximas de nós. Por isso antes de cortar laços com alguém precisamos primeiro vencer as nossas próprias carências emocionais.
Para cortar vínculos, físicos ou emocionais com pessoas que já não estão próximas, mas que ainda nos sentimos ligados, precisamos abandonar as ilusões de que o outro possa ser diferente, avaliar suas ações sem romantizar afetos mínimos, nos auto valorizarmos e percebemos o quanto realmente merecemos. Quem se ama de verdade e sabe o que merece não aceita ter por perto que não reconhece isso.
Não é um processo fácil. Por isso você vence quando o faz. Vence suas próprias carências e visões negativas de si e se abre para uma nova relação consigo e com as pessoas, mais sadia e nutritiva.
Por isso se lhe faz mal, corte! (Alexandro Gruber)
Encerrar vínculos físicos ou emocionais, aprender a ter amor próprio e cultivar um espaço de equilíbrio emocional requer trabalho constante e foco no próprio desenvolvimento. Se você tem interesse em começar esse processo e fazer uma transformação em sua vida…
Eluise Dorileo é psicóloga, terapeuta familiar e maestria nas novas constelações quânticas.
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