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Saúde Sexta-feira, 22 de Agosto de 2025, 08:30 - A | A

Sexta-feira, 22 de Agosto de 2025, 08h:30 - A | A

Enxaqueca

Por que a menopausa nem sempre significa o fim das crises de enxaqueca

Ao contrário do que muitos pensam, a queda dos níveis hormonais não necessariamente aplaca as crises de enxaqueca, mais comum em mulheres

Metrópoles
MQF

Quem convive com crises de enxaqueca — caracterizada por dor de cabeça intensa, tontura, sensibilidade a luz e cheiros, vômitos e irritabilidade — sabe o quanto elas podem comprometer a vida social, familiar e profissional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a condição como a segunda mais incapacitante do mundo, atrás apenas da dor nas costas.

As mulheres são mais atingidas, principalmente por influência hormonal. “Estima-se que a doença afete um terço dos homens para dois terços das mulheres”, destaca o neurologista especializado em cefaleia Tiago de Paula, membro da International Headache Society (IHS) e da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC).

 
“Apesar de ser uma enfermidade genética, hormônios como o estrogênio influenciam na sensibilidade e na prevalência dos sintomas.” Por isso, é comum a crença de que crises diminuam com a chegada da menopausa — período em que os níveis dos hormônios femininos caem de forma acentuada.
 
 
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, 23 de Agosto de 2025